O sedentarismo e doenças relacionadas a esse estilo de vida perigoso é um dos temas mais discutidos no mundo todo. Com o aumento de pessoas sedentárias no mundo também tem aumentado o número de casos de doenças crônicas e cardiovasculares.
O corpo humano foi projetado para se movimentar, mas com as facilidades do mundo moderno o ser humano precisa fazer cada vez menos esforço para executar suas atividades diárias. Vamos associar o corpo humano a um carro; quando compramos um carro e o deixamos parado na garagem por muito tempo, sem uso algum, logo começam a aparecer os problemas mecânicos relacionados à inatividade; o mesmo acontece com nosso corpo, quando adotamos um estilo de vida sedentário. E isso se agrava ainda mais quando adotamos também péssimos hábitos alimentares.
Estudos científicos apontam que o sedentarismo aumenta em 30% os riscos de se adquirir hipertensão, aumenta em 46% os riscos doença arterial coronariana, 60% de risco de infarto, 41% o risco de câncer de cólon, 31% o risco câncer de mama, aumenta em 50% o risco de diabetes do tipo II e 59% os riscos de osteoporose. Além disso, o sedentarismo também está associado ao aumento da obesidade, maior incidência de queda e debilidade física em idosos, dislipidemia, depressão, demência, ansiedade e alterações do humor.
Assim sendo, o exercício físico torna-se uma das ferramentas terapêuticas mais importantes na promoção de saúde e qualidade de vida. Todas essas doenças podem ser evitadas com soluções simples como, praticar exercícios físicos ao menos 3 vezes por semana durante 30 minutos; optar por fazer caminhadas em pequenos percursos ao invés de ir de carro; trocar as escadas rolantes e elevadores por escadas comuns e adotar hábitos alimentares mais saudáveis.
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