Cada vez mais, os casos envolvendo doenças que afetam a saúde mental como ansiedade, depressão são mais recorrentes e alarmantes.

O que é a saúde mental? A saúde mental se refere ao nosso equilíbrio e bem-estar psicológico e emocional. Ela se relaciona com toda a nossa forma de pensar, de fazer escolhas, como nos comportamos e como nos sentimos.

Mas como a alimentação afeta a saúde mental e seus sintomas?

Muitos fatores são determinantes para a saúde mental e estão também relacionadas com o aparecimento de doenças, como:

  • As experiências traumáticas
  • Histórico familiar de problemas mentais
  • O equilíbrio químico cerebral
  • A genética
  • Os hábitos alimentares e o estilo de vida

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Cada vez mais os casos envolvendo doenças que afetam a saúde mental como ansiedade, depressão são mais recorrentes e alarmantes.

O que é a saúde mental? A saúde mental se refere ao nosso equilíbrio e bem-estar psicológico e emocional. Ela se relaciona com toda a nossa forma de pensar, de fazer escolhas, como nos comportamos e como nos sentimos.

Mas como a alimentação afeta a saúde mental e seus sintomas?

Muitos fatores são determinantes para a saúde mental e estão também relacionadas com o aparecimento de doenças, como:

  • As experiências traumáticas
  • Histórico familiar de problemas mentais
  • O equilíbrio químico cerebral
  • A genética
  • Os hábitos alimentares e o estilo de vida

A alimentação pode influenciar na saúde mental, como na saúde num geral. É através da alimentação e suplementação que obtemos os nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo num todo. Portanto a saúde do cérebro depende de aminoácidos, gorduras benéficas, e vitaminas, minerais e antioxidantes para um funcionamento regular.

Em casos de problemas de saúde mental, a alimentação e atividade física adequada não é um substituto aos cuidados essenciais, como o uso de medicamentos e psicoterapia, mas um complemento importante já que ambos podem ajudar sim na regulação de alguns componentes bioquímicos envolvidos na saúde do cérebro.

Os hábitos alimentares inadequados como uma dieta rica em açúcares refinados e gorduras saturadas pode prejudicar a função cerebral geral, pois estimulam processos inflamatórios que são nocivos e contribuem para a depressão e ansiedade.

Muitos outros nutrientes estão diretamente associados com os processos bioquímicos do cérebro (benéficos para a prevenção e auxilio no tratamento de transtornos mentais), tais como:

  • Vitamina D
  • Vitaminas do complexo B
  • Triptofano
  • Minerais como zinco e magnésio
  • Ácidos graxos ômega 3 e ômega 6.

A vitamina d:

Quando associada à melhora dos quadros de depressão, desempenha papel importante na formação e crescimento saudável dos neurônios, principalmente no desenvolvimento do cérebro durante a gestação. Também previne doenças neurodegenerativas – como Alzheimer, por exemplo.

As principais fontes de vitamina D são: peixes como salmão, atum, sardinha, gema de ovo e cogumelos. Lembrando que a produção natural na pele é a principal fonte da vitamina D decorrente da exposição ao sol.

Vitaminas do complexo b:

As vitaminas do complexo b são essenciais para a produção de neurotransmissores do Sistema Nervoso Central (SNC). A B12 em específico auxilia a manutenção da saúde neurológica, previne a demência e melhora o estado cognitivo.

As principais fontes são alimentos de origem animal, como carnes, ovos, leites e derivados. No caso da vitamina B9, pode ser encontradas em leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, fava), nozes e vegetais verdes escuros.

Triptofano:

O triptofano é um aminoácido que se converte em serotonina, que é um neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar, essencial no combate à depressão e ansiedade e que regula os processos de comportamento e regula as emoções.

Suas principais fontes são cereais integrais, como aveia e quinoa, leguminosas, castanhas e nozes e também em suplementos nutricionais.

Zinco:

Aumenta o tempo de vida e a saúde das células do Sistema Nervoso Central, ajuda a prevenção de depressão e ansiedade.

Suas fontes são semente de abóbora, soja, castanhas, amendoim, amêndoas e alimentos de origem animal.

Magnésio:

Auxilia o metabolismo da serotonina, ajuda no combate da depressão e ajuda na regulação e na qualidade do sono.

As principais fontes são a aveia, castanhas, nozes, banana, espinafre, alcachofra, beterraba e cereais integrais.

Ômega-3:

Ajuda na saúde das membranas cerebrais e na regulação de substâncias importantes para a modulação de neurotransmissores. A ciência já provou sua efetividade no tratamento de esquizofrenia.

É encontrado principalmente em peixes de água fria como salmão, sardinha e atum.

Mas lembre-se além do consumo desses nutrientes benéficos para a saúde mental, é importante que eles sejam consumidos em quantidades apropriadas para resultados efetivos.

Às vezes não é possível atingir as quantidades suficientes apenas com fontes alimentares – como é o caso principalmente do Ômega-3, por exemplo – e a suplementação acaba sendo a melhor opção para suprir as necessidades de forma segura e prática.

Para todos os casos de problemas de saúde mental, a melhoria na alimentação não é o único passo a ser dado. O acompanhamento com profissionais da saúde é essencial e insubstituível.

Ter uma alimentação saudável e um programa de atividade física regular é fundamental, para que você tenha resultados positivos para melhora da sua saúde mental.

Conhece alguém que está precisando dessas dicas? Compartilha com ela.

Equipe AMS Xperience
#AMSxperience #PorMaisPessoasAtivas